
Direção: Tim Burton
Produção:
Sinopse:
Holt Farrier é uma ex-estrela de circo que retorna da guerra e encontra seu mundo virado de cabeça para baixo. O circo em que trabalhava está passando por grandes dificuldades, e ele fica encarregado de cuidar de um elefante recém-nascido, cujas orelhas gigantes fazem dele motivo de piada. No entanto, os filhos de Holt descobrem que o pequeno elefante é capaz de uma façanha enorme: voar.
Resenha:
Quem não se lembra do elefantinho voador que encantou a todos?
Dumbo retorna em live action nos dando uma sensação nostálgica, por um momento voltamos a ser crianças.
No entanto, mesmo sendo um remake apresenta algumas diferenças relacionadas à versão original, as quais serão apresentadas a seguir:
1) O filme não possui números musicais, deixando alguns expectadores decepcionados, já que todos esperavam isso. Só há um breve trecho de Baby Mine, que é cantado pelos membros do circo envoltos em uma fogueira.
2) Também não há animais falantes, de modo a ficar bem realista.
3) Burton utiliza tons melancólicos e paisagens sombrias a fim de mostrar o outro lado da história, a parte ruim de todo o enredo. Esses detalhes nos fazem sentir sentimentos como tristeza e medo. É possível perceber esse recurso em todos os outros filmes dirigidos pelo mesmo, sendo essa a sua marca.
Acho importante citar que as partes parecidas despertam os mesmos sentimentos da animação. As cenas empolgantes como a do Dumbo pulando do picadeiro é de tirar o fôlego, e bem emocionante. As partes mais dramáticas como a do Dumbo com a mãe presa na gaiola, nos deixam apreensivos, aflitos.
Apesar das divergências, toda a magia e essência da trama permanece, continuando a cativar toda as pessoas assim como o desenho original.
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